Segundo o relatório da Royal Society, monitorizar electronicamente os sinais cerebrais e enviar estímulos pode aumentar a eficiência no que diz respeito a localizar minas terrestres, ajudar a identificar os civis entre os inimigos e disparar com o pensamento. O objectivo é melhorar o desempenho e a eficiência dos soldados e pilotos, por exemplo.
Caso a técnica seja adoptada, os militares
poderão vir a usar interfaces que lhes permita controlar armas
remotamente. Recorde-se que o cérebro humano pode processar imagens de
forma mais rápida do que os computadores, relativamente a determinados
alvos/objectos.
No entanto, o estudo também alerta sobre as implicações éticas dessa inovação, já que pode tornar-se numa medida perigosa e usada de forma ilícita. A Royal Society sugere que exista uma “educação prévia” dos investigadores para estarem cientes das consequências das descobertas.
No entanto, o estudo também alerta sobre as implicações éticas dessa inovação, já que pode tornar-se numa medida perigosa e usada de forma ilícita. A Royal Society sugere que exista uma “educação prévia” dos investigadores para estarem cientes das consequências das descobertas.
Escrito por:
Pedro Ribeiro
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